Author Archives: Larissa Borges

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TEMPOS DE CRISE OU DE OPORTUNIDADE?

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A “crise” é uma palavra de poucas letras, com o poder de nos trazer muita preocupação. Mas deixando de lado todo o peso de uma expressão tão curta, podemos tirar dela grandes oportunidades e aprendizados. Criatividade e crise sempre andam juntas, porque é nos momentos mais caóticos da vida que temos as melhores ideias.

Por mais incrível que se possa parecer, vivenciamos um tempo de transformações, onde ter ousadia e visão de futuro é essencial. Empreendedores que ainda não exportam seu produto, já podem começar a pensar em globalização, pois se a concorrência por aqui está acirrada, nada melhor do que buscar outros mercados e novas formas de, literalmente, enxergar o mundo. Com o dólar valorizado, os produtos nacionais chegam com preços mais acessíveis ao exterior, uma oportunidade de conquistar espaço no mercado internacional. Dessa forma, maiores são as possibilidades de alcançar resultados favoráveis com o comércio exterior. Boa parte das crises é sucedida por um ótimo movimento de crescimento, o que permite ao empreendedor preparar seu negócio para abrir as portas, avaliando todas as condições de crescimento. Quem está no setor de serviços pode investir sem medo, já que o mercado continua bem aquecido.

Em um momento tão delicado da economia, quem inova constantemente, buscando novidades e agregando valor ao negócio está sempre à frente. É preciso acompanhar as tendências do mundo, além de conhecer bem o produto, usando uma boa estratégia de marketing e propaganda, já que anunciar é o melhor caminho para crescer. Mas para a crise, boas ideias não são o suficiente. Vale lembrar que tudo deve vir acompanhado de um bom planejamento e gestão, buscando soluções viáveis para reduzir os custos.

Fontes:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1725612-por-crise-balanca-comercial-tem-superavit-de-us-197-bilhoes-em-2015.shtml

http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2015/12/crise-e-oportunidade-para-abrir-negocio-defendem-empreendedores.html

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Disputas políticas, impeachment e o comércio internacional no Brasil

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No Brasil, a economia é classicamente sujeita à política. Leis, tributos e a capacidade do Poder Executivo garantem esse controle. Qualquer evento político influencia o desempenho econômico do país, forçando importadores a se manter alertas sobre a política do país. Independentemente de convicções, a situação é evidente em cenários de disputa política, como o deste final de 2015.

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Perspectiva econômica para 2016 e planos para importações

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O encerramento de 2015 está próximo. Após um ano desafiador, importadores devem fazer seus melhores preparativos para o ano de 2016. Apesar das recentes incógnitas na política, a economia revela tendências bem definidas neste final de ano. Importadores podem se beneficiar dessas tendências, podendo com elas realizar estratégias para manter a produção e a competitividade no ano seguinte.

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Tendência do dólar no segundo semestre de 2015

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Com o rebaixamento do Brasil pela Standard & Poor’s e o possível rebaixamento por agências como a Moody’s, o importador brasileiro testemunha uma escalada vertiginosa do dólar. Seguindo tendência de alta, iniciada em 2014, o preço alcança em meados de setembro o patamar de R$3,90.

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Perda do grau de investimento e impactos sobre importações

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A agência de rating Standards & Poors rebaixou nesta semana o grau de investimento (rating) do Brasil, que recebeu a classificação de grau especulativo, ou “junk” (lixo).  O Brasil foi rebaixado de BBB- para BB+, com perspectiva de decréscimos maiores [1]. A mudança causará impactos sobre as importações, acentuando o atual cenário defensivo.

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As possíveis mudanças na cobrança do PIS/COFINS e seus impactos nas importações

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O Ministério da Fazenda estuda a possibilidade de alterar a cobrança do PIS/COFINS, acenando com mudanças relevantes sobre o planejamento tributário das empresas. Se realizada, a alteração causará impacto sobre o orçamento das empresas, com possíveis consequências sobre as importações.

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Governo anuncia nova cobrança sobre vinhos importados, destilados e eletrônicos a partir de dezembro

Em edição extraordinária do Diário Oficial, o governo federal anuncia para dezembro nova forma de cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre vinhos importados. Foram anunciadas também mudanças na tributação do IPI sobre vários destilados nacionais e a volta do PIS/Cofins para eletrônicos.

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Aprovada redução de imposto para importação de 272 equipamentos industriais

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A Câmara Brasileira de Comércio Exterior (Camex) reduziu o imposto de importação para 272 máquinas e equipamentos sem fabricação no Brasil. A medida busca estimular a produção industrial no país. São esperados mais de US$ 500 milhões em importação dessas mercadorias.

Bens de capital terão redução de 16% e de 14% para 2% até 31 de dezembro de 2016. Para bens de informática e de telecomunicações, a redução será válida até 31 de dezembro de 2015. As resoluções que contém a relação dos itens são as de nº 63/2015 e 64/2015.

A expectativa é de os investimentos beneficiados pelas reduções sejam de até US$ 1,355 bilhão. Os projetos relacionados aos itens estão localizados no Ceará, no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e na Bahia. Eles estão relacionados às áreas de logística, comunicação estratégica, defesa e segurança do transporte ferroviário.

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Entenda a crise na China

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O mercado chinês ocupa posição estratégica na economia mundial. Isso explica por que a crise na China tem causado preocupação. Seus indicadores recentes informam que sua economia está arrefecendo. Isso significa diminuição em sua capacidade produtiva e de consumo, afetando importadores e investidores em todo o mundo.

O início da crise chinesa remete a 2008, ano da crise estadunidense e da falência do banco Lehman Brothers. Para evitar os revezes de então, o governo chinês injetou trilhões de dólares na economia doméstica, buscando reaquecê-la por meio de crédito fácil.

A injeção desse dinheiro ensejou uma especulação agressiva no mercado imobiliário. O governo combateu essa especulação, fazendo investidores migrarem para empréstimos no mercado paralelo de crédito, conhecido como “shadow banking”.

O governo também inibiu o shadow banking, deslocando investidores para a bolsa de valores, onde atuaram de forma agressiva. Alguns contraíam empréstimos somente para investir na bolsa e ter alto lucro em curto prazo, operação arriscada no mercado de ações.

A especulação ensejou uma alta de 150% nas principais bolsas chinesas durante 2014. A ascensão contrastava com os números da economia, cujos resultados revelam um “pouso suave”. O PIB, por exemplo, contraiu de 7 para 6,5 de 2014 para cá. A queda é leve, mas revela um encolhimento do qual a bolsa estava completamente descolada.

Sem fundamentos concretos, a bolsa de valores chinesa entrou em colapso. Investidores têm retirado seu capital às pressas. O governo chinês tenta deter esse processo por meio de empréstimos a corretoras, entre outras ações. Uma nova ascensão da bolsa chinesa, no entanto, não significa recuperação.

Embora permaneçam altos, os sinais da economia chinesa sofrem declínio. Como consequência, as importações e exportações da China ficam prejudicadas. O país não comprará ou venderá tanto quanto antes. Isso afetará drasticamente o mercado mundial, considerando que a China é a segunda maior economia do mundo.

Parceiros como os Estados Unidos, a União Europeia o Brasil certamente sofrerão revezes com o arrefecimento chinês. A China tem sido um dos seus principais mercados consumidor e fornecedor, fragilizando o comércio internacional em relação à sua prosperidade. Com o declínio da China, a provável tendência internacional será defensiva.

REFERÊNCIAS

http://economia.estadao.com.br/blogs/descomplicador/cinco-perguntas-sobre-a-crise-nas-bolsas-da-china/

http://oglobo.globo.com/economia/dez-perguntas-para-entender-crise-na-china-16718345

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2015/07/entenda-o-risco-das-bolsas-na-china-e-a-influencia-no-brasil-4798111.html

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Brasil rejeita acordo mundial para isenção de tarifas sobre importação de eletrônicos

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O Brasil decidiu não aderir a um acordo estabelecido entre os países da Organização Mundial do Comércio (OMC) para zerar tarifas de importação sobre diversos itens eletrônicos. A lista inclui 250 produtos, como aparelhos de ressonância, GPS, smartphones e videogames. Cerca de 80 países adentraram o acordo.

Com o acordo, os países signatários terão acesso facilitado a tecnologias essenciais ao desenvolvimento, como aparelhos médicos, medidores para engenharia e computadores de precisão. O acordo igualmente permitirá ter preços reduzidos em artigos de entretenimento. Empresas como Samsung e Intel.

O Brasil rejeitou o acordo devido à sua tradição de proteger a indústria eletrônica nacional. Derivada do regime militar, essa proteção busca defender a indústria nacional de “tecnologias sensíveis”, consideradas importantes à segurança do país. Outro objetivo da rejeição é o de atrair indústrias para o território nacional. A estratégia tem imposto ao Brasil defasagem tecnológica, como ilustra a década de 1980.

Conhecido como ITA (sigla em inglês para Acordo para Tecnologias de Informação), o acordo foi assinado dia 20 de junho em Genebra, capital da Suíça. Os signatários representam 97% do comércio mundial de eletrônicos. Espera-se que o acordo entre em vigência até 2016.

REFERÊNCIAS

http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/gadgets/noticia/4167900/acordo-elimina-tarifas-para-eletronicos-paises-mas-brasil-resolve-ficar

http://www.ictsd.org/bridges-news/pontes/news/a-pol%C3%ADtica-comercial-brasileira-e-o-acordo-de-tecnologia-da-informa%C3%A7%C3%A3o

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