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Ebook – conheça os benefícios de importar com a WM TRADING

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Quais as vantagens de importar com uma trading? Descubra a resposta no primeiro ebook da WM Trading, com informações importantes sobre os desafios do comércio internacional e as vantagens de importar e exportar com a WM Trading.

O comércio internacional pode ser um mar de muitas tormentas. São diversos obstáculos e dificuldades que podem fazer naufragar a competitividade de seus negócios. Sem guia profissional, a viagem pode ser sem volta.

Baixe o ebook da WM Trading, conheça essas dificuldades e entenda como podemos ajudar sua empresa a navegar sã e salva. Somos dedicados a ser o farol que guia suas operações. Descubra de que forma podemos ser um porto seguro.

Para baixar o ebook, clique no link abaixo. É gratuito. 

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WM Trading

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Entenda a balança comercial

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A balança comercial de um país é um indicativo relevante sobre a economia. Ela informa como vai a produção, a competitividade e as contas do país, revelando as condições macroeconômicas do mercado. Isso explica por que é monitorada constantemente pelo governo, pelos investidores e pelos empreendedores. Entender a balança comercial é importante para tomar decisões, seja na política, seja nos negócios.

A balança comercial é formada pela diferença entre as importações e as exportações feitas durante um período de tempo. Esse período costuma ser medido em trimestres ou em anos. Na prática, o cálculo da balança soma todas as importações e exportações feitas nesse período e subtrai uma da outra, obtendo o saldo.

Quando as exportações superam as importações, dizemos que há uma balança comercial favorável. Ela obteve superávit e se tornou positiva, indicando que o país conquistou “lucros”. Quando as importações superam a exportações, a balança comercial torna-se negativa. Essa situação pode ser entendida como “prejuízo”, embora o termo correto seja “défict”.

A balança comercial favorável é considerada ideal. Ela significa que o país exportou mais do que importou, ou que vendeu produtos com maior valor agregado do que comprou. Como resultado, mais dinheiro entrou no país. Isso pode significar que a economia nacional está competitiva e aquecida, com geração de empregos, conquista de lucros e obtenção de recursos para investimentos do governo e do empresariado.

Por outro lado, a balança comercial negativa pode ser preocupante. Ela indica que o país importou demais e exportou de menos; ou que vendeu produtos com pouco valor agregado e comprou produtos com muito valor agregado. Em ambos os casos, o dinheiro mais saiu dos cofres do que entrou. Isso acontece quando há pouca produção nacional, mercado escasso e tecnologia baixa, entre outros motivos nada favoráveis.

A balança comercial pode ser afetada pelo valor do câmbio. Quando o dólar está alto, a maior vantagem é para exportadores, que ganharão mais pelos produtos que vendem. Quando o dólar está baixo, a vantagem passa para os importadores, que podem comprar mais por menos.

O Produto Interno Bruto (PIB) do país também se relaciona com a balança comercial. Como dito, quando a balança comercial é positiva, isso significa que mais dinheiro está entrando no país. Por consequência, pessoas, governos e negócios possuem mais dinheiro para consumir e investir, aumentando o bem estar. Por outro lado, quando a balança está negativa, há menos dinheiro no país. Isso significa menos consumo, menos investimento e menos bem estar.

 

WM Trading

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Entenda como funcionam os impostos de importação

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Importar no Brasil demanda satisfazer um labirinto de impostos. Pode ser complexo entender quais são, por que existem, de que forma são calculados. Há diversos profissionais que estudam e avaliam o funcionamento desses impostos: advogados, contadores, profissionais de comércio exterior. Embora cada caso seja complexo, é possível compreender como os impostos funcionam de maneira geral.

Os principais impostos são: Imposto sobre Importação (II); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Há também o Programa de Integridade Social (PIS) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Alguns impostos são indiretos, como o Imposto sobre Operação de Câmbio (IOF). Existem também as taxas que se paga à Marinha: o Adicional de Frete para a Marinha Mercante (AFRMM). Todos possuem razão de existência, são ativados por algum acontecimento e calculados com base em regras.

Os impostos sobre importação existem por motivos variados. Esses motivos incluem arrecadar dinheiro, proteger a indústria doméstica, resguardar o mercado durante épocas de vulnerabilidade, proteger os produtores de um determinado acordo regional. Isso por si só gera debate político. Seria justo fazer esses impostos existirem? Eles fazem sentido? Conseguem alcançar seus objetivos?

Os impostos sobre importação são ativados por “fatos geradores”, acontecimentos que geram a incidência deles. Esses fatos incluem importação de um produto, venda interestadual, fabricação. Essa característica também gera debates. Será que alguns fatos deveriam gerar imposto? E o caso de bitributação, quando um mesmo fato gera dois impostos? Isso seria constitucional?

O total do imposto incidente costuma ser baseado em um valor e formado por uma alíquota, um percentual sobre esse valor. Ocorrendo o fato gerador, o valor é calculado. Com base nele, uma alíquota é cobrada sob a forma de imposto. Mais uma vez, o valor e sobre a alíquota geram discussões. Eles são calculados de forma justa? Não seriam altas demais em alguns casos?

Apesar da polêmica, os impostos sempre existirão. O governo não pode dispensar essa forma de obter caixa. Além disso, o governo não pode deixar proteger a produção doméstica durante épocas de vulnerabilidade. Para importar da melhor forma possível, é preciso “driblar” esses fatos geradores e aproveitar dos momentos quando os impostos são reduzidos ou dispensados. Esse trabalho pode ser feito por profissionais, como os de empresas de trading.


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O desafio da classificação de produtos para importação

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Para importar produtos, um dos primeiros passos é simplesmente explicar às autoridades brasileiras o que seria esse produto. Em comércio internacional, isso é chamado de “classificação”. A tarefa parece simples, mas impõe obstáculos e desafios. É preciso consultar leis nacionais e recorrer a convenções internacionais, trabalho que faz lembrar a todo tempo o significado da Torre de Babel.

A classificação de mercadorias permite avaliar quais taxas, exigências técnicas, regimes administrativos, acordos internacionais e etc. recaem sobre ela. Isso vai além de uma mera consulta ao dicionário ou tradução do nome. O trabalho não é feito por um tradutor, mas por um classificador. Mais do que achar expressões adequadas, ele precisa entender a forma como o produto faz sentido no contexto das leis brasileiras e no de convenções das quais o país faça parte.

Para iniciar seu trabalho, o classificador costuma usar o ponto de vista do produtor. A pergunta a ser respondida é a seguinte: “para que ele produziu isso?”. Embora a resposta pareça óbvia, a verdade é que oferece vários obstáculos. Por exemplo, o produto possui a mesma função aqui e na origem? De que forma o produto é considerado no exterior? E em que essa consideração difere da nossa? Para evitar enganos, o processo é técnico e prático, amparado por convenções internacionais.

A classificação precisa estar de acordo com a “nomenclatura”, que pode ser entendida como uma “linguagem” do comércio internacional. Essa linguagem foi criada para gerar um sistema universal que facilite o comércio entre os povos, independentemente de línguas ou culturas. Para formular o pedido de importação, o produto tem de estar de acordo com essa nomenclatura, que possui diversos alcances internacionais.

Internacionalmente, a nomenclatura mais abrangente é o “Sistema Harmonizado” (SH), composto pela Designação e pela Classificação de Mercadorias. O SH, no entanto, pode ser complementado por nomenclaturas mais limitadas, regidas por acordos e convenções regionais. No Brasil, uma das mais utilizadas é a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), formada por 8 dígitos e baseada no SH. Há outros sistemas também, como a Nomenclatura Aduaneira da Associação Latino-Americana (NALADI).


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